Mais benefícios para Vianópolis

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), firmou um termo de cooperação com municípios goianos para a construção de 50 campos de futebol society. Pelo convênio, as prefeituras recebem R$ 150 mil para edificarem os espaços esportivos e ficam responsáveis pelo projeto e execução das obras. O evento aconteceu na manhã desta quarta-feira, 22/6, no auditório Mauro Borges, do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, com as presenças do governador Marconi Perillo, e dos superintendentes da Secretaria de Educação Cultura e Esporte (Seduce), Ivo Vilela (Executivo) e Júnior Vieira (Esporte e Lazer).

Foram contemplados, principalmente, municípios das regiões Norte e Nordeste de Goiás. A previsão é que dentro de 90 dias as primeiras unidades estejam concluídas. Durante a solenidade de assinatura do convênio, o governador ressaltou a importância das obras para a população. “É um projeto bacana que vai, com certeza, agradar as comunidades que vocês (prefeitos) representam. Com certeza vocês vão auferir bons dividendos com os investimentos que vocês farão, e seus municípios (também) através desses convênios de hoje”, destacou o governador.

Durante o discurso, o governador ainda lançou um desafio. A prefeitura que realizar o melhor projeto vai receber como prêmio recursos para a construção de mais um campo. Para o superintendente executivo de Esporte e Lazer da Seduce, Júnior Vieira, o valor cedido é suficiente para a edificação de boas estruturas. “Estamos investindo ao todo R$ 7,5 milhões. Serão construídos campos de futebol society de qualidade. Eles serão de concreto, terão alambrado e grama sintética com garantia de dez anos”, frisou.

Visão

Ao final do discurso, o governador lembrou o trabalho que tem sido feito para manter o equilíbrio das contas públicas do governo estadual. “Nós estamos aqui fazendo o dever de casa, no ajuste, nas finanças. Todas as nossas metas estão sendo atingidas eficientemente e eu liderei esse processo (de corte de gastos) nos últimos dois anos, desde 2014 quando eu previ que nós teríamos uma grave crise”, sublinhou Perillo.